A unidade da igreja: coerência e diferença no protocristianismo

Gerd Theissen

Resumo


Partindo da constatação da existência de configurações muito diferentes da fé e da vida no protocristianismo, o autor se coloca a pergunta: o que manteve a coesão desses muitos grupos e grupelhos? Na primeira parte, esboça algumas categorias que permitem compreender o protocristianismo como nova linguagem ou sistema de signos religiosos. Na segunda parte, mostra por que essa nova linguagem de signos possibilitou unidade, apesar de todos os dialetos nela existentes. Por fim, verifica a tese acerca das forças criadoras de unidade dessa linguagem de signos a partir dos conflitos do protocristianismo com o judaísmo no século 1 e com o gnosticismo no século 2.

Palavras-chave


Igreja primitiva; Protocristianismo; Unidade cristã

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DOI: http://dx.doi.org/10.22351/et.v44i1.573

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