Mãos à obra: porque Deus nos amou primeiro

Evaldo Luis Pauly

Resumo


Quase todas as pastorais que enfrentam a pobreza no Brasil são acusadas de assistencialistas. É a crítica fácil do senso comum teológico. A Educação Popular, como insistia Paulo Freire, supera o senso comum por dentro dele mesmo! Esta é a concepção epistemológica que sustenta a crítica difícil de superação do assistencialismo através da inserção orgânica dessas pastorais nas esferas públicas não-estatais que controlam algumas políticas públicas. A Lei Orgânica da Assistência Social criou condições políticas objetivas para superar o assistencialismo: o Conselho Municipal de Assistência Social e todos os outros Conselhos com os quais se relaciona.

Palavras-chave


Assistencialismo; Assistência social da Igreja; Serviço social

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DOI: http://dx.doi.org/10.22351/et.v42i1.607

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