Conversão e salvação nas comunidades pentecostais clássicas gonçalenses: Olhares sociológicos.

Sergio Paulo Gil

Resumo


Resumo

 

Este artigo apresenta um breve relato histórico sobre o movimento pentecostal moderno, e sua chegada ao Brasil, seguido de abordagens sociológicas sobre aspectos da espiritualidade, tais como, a conversão e salvação, ocorridos em comunidades pentecostais clássicas gonçalenses, situadas na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro, Brasil. O pentecostalismo seria advindo do protestantismo, mas consideraria o princípio da centralidade, ação especial e direta do Espírito Santo, na vida de seus adeptos. A manifestação sobrenatural que seria evidenciada em suposto poder divino de falar em línguas, e outros dons espirituais. O movimento pentecostal teria agregado posicionamentos que favoreceriam a construção de símbolos e práticas religiosas afinadas, valorizando a sensibilidade e o carisma ao invés do racional. Para os olhares sociológicos, em pesquisa bibliográfica admitimos autores da sociologia clássica, como Max Weber, Émile Durkheim, Georg Simmel, e ainda, Pierre Bourdieu, Norbert Elias, Danièle Hervieu-Lèger, Schwuarcz, Cuche, abordando assuntos que referenciam a profecia, a magia, conversão, salvação, etnocentrismo, relativismo cultural e racismo. Também admitimos os escritos de especialistas sobre o pentecostalismo brasileiro, a fim de esclarecerem de que forma se dão as ações sociológicas pentecostais em terreno nacional, influenciados ou não pelo pentecostalismo estadunidense e o ethos religioso sueco. Para reafirmar as perspectivas destes autores, clássicos e especialistas, realizamos uma pesquisa de campo em comunidades pentecostais clássicas gonçalenses.

 


Palavras-chave


Palavras Chaves: Conversão. Salvação. Pentecostalismo. Gonçalense. Religioso.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v34i0.1172

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